O substitutivo do 1º grupo de trabalho da regulamentação da reforma tributária na Câmara dos Deputados ampliou o rol de incidência do Imposto Seletivo, passando a taxar carros (inclusive elétricos), jogos de azar e apostas esportivas. Caminhões ficaram isentos do 'imposto do pecado' devido à dependência do sistema rodoviário no Brasil. A medida visa reduzir o consumo de produtos danosos à saúde e ao meio ambiente, além de aumentar a arrecadação. A tributação de carros comuns é justificada pelos impactos ambientais dos combustíveis fósseis, enquanto os elétricos são taxados devido aos danos causados pela produção e materiais, mesmo sem utilizarem combustível fóssil.